//Pesquisa mostra que arroz integral reduz a barriga

Você sempre ouviu que o arroz integral era mais saudável que o branco, mas daí a achar que ele te ajuda a perder a barriga já é um super avanço, não é?

Pois bem, uma pesquisa feita por nutricionistas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, mostrou que o consumo de arroz integral pode ajudar a controlar o diabete e a reduzir a gordura abdominal. A pesquisa feita com 2800 pessoas mostrou que as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais por dia tinham até 10% menos gordura visceral, aquela que se deposita dentro da barriga e cobre órgãos como fígado, pâncreas e intestino.

E é aquela história de que uma coisa puxa a outra, como ajuda a reduzir a barriga, o coração é beneficiado pois células gordurosas mais murchas significam menos inflamação nas artérias e, claro, menos trabalho para fazer o sangue circular. Algumas pesquisas apontam ainda para uma menor probabilidade de aparecimento de tumores, como o de mama.

Aí você se pergunta como apenas uma casquinha pode fazer tanta diferença né? A resposta são as fibras que ela contém. Quanto mais fibras menor é a quantidade de glicose e lipídios absorvidos.
Isso porque as fibras formam uma espécie de goma ao entrar em contato com a água o que deixa a digestão mais lenta. Com isso, o açúcar dos alimentos são assimilados aos poucos.

E quem come o arroz integral diariamente tem ainda mais benefícios. Pesquisadores americanos colheram dados entre 1999 e 2004 com mais de 25 mil crianças e adultos e chegou a conclusão de que quem tinha o arroz integral na sua dieta diária não tinha carência de nutrientes essenciais para o organismo, como ácido fólico, potássio e outras vitaminas do complexo B.

Pois é pessoal, são muitas as pesquisas e todas elas só falam de benefícios de substituir o arroz branco pelo integral. Um levantamento feito pelo governo dos Estados Unidos periodicamente mostrou ainda que os consumidores regulares de arroz integral têm menor propensão a acumular quilos extras, 34% menos risco de hipertensão e 27% menos probabilidade de aumento na circunferência abdominal.